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1.
Reprod. clim ; 28(1): 18-23, 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-716735

ABSTRACT

Objetivo: caracterizar a população que busca tratamento para infertilidade em um serviço público de saúde. Método: estudo descritivo com 101 homens e 101 mulheres que se consultavam pela primeira vez em ambulatório de reprodução humana de hospital universitário. Informações socioeconômicas e sobre a infertilidade foram coletadas por meio de entrevista única, com questionário estruturado. Resultados: a maior parte das pessoas tinha entre 25 e 35 anos, no máximo nível médio de escolaridade completo, renda per capita familiar entre um e três salários mínimos, declarou ser casada havia mais de cinco anos e que apresentava o problema de infertilidade havia dois anos ou mais. Um pouco menos da metade afirmou nunca ter feito tratamento para infertilidade. Houve diferença significativa entre homens e mulheres quanto a idade, união anterior, trabalho remunerado, tratamento anterior para engravidar, quem tinha o problema para engravidar e ter filhos de uma união anterior. Conclusões: as pessoas chegam ao serviço depois de um tempo relativamente longo de infertilidade. Especificamente as mulheres já chegam com idade que, muitas vezes, inviabiliza sua admissão para tratamento em vista das normas dos serviços. É preciso desenvolver estratégias para facilitar o acesso a esses serviços, para que sejam respeitados os direitos reprodutivos.


Objective: to characterize the population seeking infertility treatment at a public health service. Method: it was carried out a descriptive study with 101 men and 101 women who wereconsulúng for the first time ín a human reproductíon outpatient clíníc at an university hospital Astructured questionnaire was used to collectin formation on subjects' socioeconomic characterístícs and infertility problem. Results: the most of the subjects were 25-35years old, have at most medium level of scholarship, familiar per capita income between one to three minimum salaries, they declared they were married for more than tive years and that they had the infertility problem fortwo years ar more. Alittle less than half said they had never had treatment for infertility. There was a significant difference between men and women regarding age, previous marriage, paid work, previous infertility treatment, who had the infertility problem, and have children from a previous union. Conclusions: people come to the clinic after a long period of infertility. Specifically women are already at an age that often precludes admission for treatment in view of the standards of servires. It is necessary to develop strategies to facilitate access to these services for reproductive rights.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Health Services Accessibility , Infertility/epidemiology , Unified Health System
2.
Reprod. clim ; 17(2): 118-121, abr.-ago. 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-340080

ABSTRACT

Descrever o que sabem e sentem as mulheres atendidas no Ambulatório de Reproduçäo Humana do CAISM/UNICAMP, em relaçäo ao seu diagnóstico de esterilidade primária, e identificar aspectos que permitam melhorar estratégias de comunicaçäo dos profissionais do serviço. Foram realizadas entrevistas com 30 mulheres que tinham diagnóstico de infertilidade primária, selecionadas conforme os critérios de uma amostra intencional. Para isso, foram revisados os prontuários das consultas de retorno, e as mulheres assim identificadas, que aceitaram participar voluntariamente e assinaram um consentimento informado, foram incluídas no estudo. As mulheres tinham entre 32 e 37 anos de idade e seis ou mais anos de escolaridade. Um terço delas, quando questionadas sobre o significado do seu diagnóstico de infertilidade, apresentaram dificuldades para explicá-lo. Entretanto, algumas, quando tiveram uma segunda oportunidade, ao longo da entrevista identificaram aspectos do diagnóstico que estavam claros e aqueles que näo e também verbalizaram dúvidas de um forma precisa. Para a maioria das mulheres, as primeiras vivências após o diagnóstico de infertilidade foram surpresa e tristeza. Algumas disseram "sentirem-se menos mulheres" e outras relataram alívio ao receber uma explicaçäo sobre o motivo de näo conseguirem engravidar. A partir da análise das vivências, observou-se que, para maioria das mulheres, o diagnóstico foi uma surpresa e causou tristeza, e algumas precisaram de mais tempo para verbalizar o significado e as dúvidas quanto ao seu diagnóstico. Os resultados permitiram que a equipe de Serviço Social do Ambulatório discutisse a adoçäo de novas estratégias de comunicaçäo com as mulheres com diagnóstico de infertilidade primária.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Infertility, Female , Ambulatory Care
3.
Cad. saúde pública ; 16(1): 249-53, jan.-mar. 2000.
Article in English | LILACS | ID: lil-261788

ABSTRACT

Descreve a informaçäo que mulheres com esterilidade tubária lembravam haver recebido dos médicos quando elas compareceram à consulta em virtude de infecçöes do trato reprodutivo (ITR), assim como a informaçäo que os médicos referiram dar-lhes no momento da consulta. Foram entrevistadas 16 mulheres com esterilidade primária de causa tubária, selecionadas seguindo o critério de amostra proposital. Foram selecionados ao acaso e entrevistados 15 médicos da rede pública de Campinas, SP, Brasil. A análise das respostas das mulheres mostrou que elas näo lembravam de ter recebido informaçäo a respeito de meios de prevençäo ou sobre o impacto das ITRs em seu futuro reprodutivo. A análise das entrevistas com os médicos revelou que a informaçäo que eles declararam prover às mulheres em questäo sobre as formas de transmissäo, os riscos para o futuro reprodutivo e meios de prevençäo foi incompleta ou pouco clara. A informaçäo que as consulentes lembravam haver recebido e a que os médicos referiram dar sobre as ITR foi similar. Em conclusäo, essas mulheres näo receberam informaçäo adequada ou completa, e provavelmente näo foi possível que implementassem meios de prevençäo para evitar a repetiçäo de ITR e minimizar o risco de esterilidade tubária.


Subject(s)
Genital Diseases, Female , Infertility, Female , Physician-Patient Relations
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